quarta-feira, 29 de junho de 2011

National Geographic destaca Peneda-Gerês



Designado como uma "combinação entre beleza natural e vida local", o Parque Nacional da Peneda-Gerês merece uma reportagem especial na edição de julho da revista National Geographic. O artigo é acompanhado por uma extensa reportagem fotográfica.



A reportagem de Tom Mueller, intitulada “O equilíbrio delicado do primeiro parque nacional de Portugal”, descreve a beleza dos cerca de 270 quilómetros quadrados do parque.

A aldeia de Pitões das Júnias é, refere a National Geographic, a "porta de entrada" para os cerca de 270 quilómetros quadrados do Parque Nacional da Peneda-Gerês.

A revista especializada em assuntos da Natureza refere a dimensão reduzida do parque. Porém, a National Geographic indica que, entre as fronteiras da Peneda-Gerês concentra-se uma grande variedade de vida selvagem aliada à arquitectura ancestral, de granito, da aldeia de Pitões.

De tudo o que foi vivenciado, o jornalista da National Geographic destaca os cerca de 40 lobos ibérios - uma espécie ameaçada - que habitam o parque.

O jornalista atribui parte da beleza do parque à aliança entre o ser humano e a vida selvagem da Peneda-Gerês, uma vez que sempre viveram lado a lado, desde a Idade da Pedra.



As fronteiras que atribuem a beleza

"Situado geograficamente no canto norte de Portugal, colado à fronteira espanhola, o parque da Peneda Gerês é esculpido entre as montanhas, os rios, as ravinas, os cursos de água e os desfiladeiros", conta o jornalista.

O jornalista sublinha ainda que o parque do noroeste português atrai os turistas não só pela beleza natural das quedas e cursos de água distribuídos pela paisagem, mas também pelas ruínas que datam de ano 4.000 a.C.

Fotoreportagem: http://ngm.nationalgeographic.com/2011/07/peneda-geres/essick-photography

Artigo original: http://www.nationalparkstraveler.com/2011/06/national-geographic-visits-portugals-first-and-only-national-park8360

In: Boas Noticias

Fotografia: Peter Essick - National Geographic

Do Camalhão á beleza de novas vidas...

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Portela de Leonte – Parque de Campismo do Vidoeiro

Portela de Leonte – Prados do Mourô – Freza – Prados do Camalhão – Prados da Teixeira – Lombra do Vidoeiro – Curral Carvalha das Éguas – Lomba do Vidoeiro – Parque de Campismo do Vidoeiro



Uma caminhada que inicialmente seria para ir aos Prados da Messe, rapidamente teve de ser alterada por termos sido literalmente enganados pelas muitas mariolas que seguem nas mais diversas direcções…



10-06-2011

Iniciamos o trilho pela manhã, na Portela de Leonte e logo começamos a subir rapidamente encosta acima em direcção aos Prados do Mourô, depois de lá chegar lá tentamos dar com o trilho que seguisse em direcção aos Prados da Messe. Até parecia que íamos bem encaminhados, e lá fomos andando, seguindo as mariolas que se iam perfilando no horizonte mas depois de muito andar acabamos ironicamente por ver lá ao longe, novamente os Prados do Mourô ?!?!??
Depois de nos recompormos do choque de ter sido tão facilmente enganados pelas mariolas e de ter andado às voltas durante praticamente 2 horas, resolvemos optar por um plano alternativo, iríamos até á Freza e daí descer o Vale da Teixeira para depois almoçar pelos Prados da Teixeira.
Dito e Feito, depois de chegar á Freza, fomos descendo até aos Prados do Camalhão descansamos um pouco e depois fomos seguindo pelo ribeiro da Teixeira, tirando umas fotos a aquele magnifico cenário. Chegados aos Prados da Teixeira, grande azáfama esperava por nós onde alguns grupos se encontravam em alegre convívio… paramos junto ao ribeiro procurando a sua frescura e por ali almoçamos…No final do almoço ainda estivemos em amena cavaqueira com o Guarda Domingos que por lá se encontrava e daí seguimos rumo á Lomba do Vidoeiro, onde estava um rebanho de cabras que se deslocava em direcção ao Curral Carvalha das Éguas. Como ainda tínhamos algum tempo decidimos acompanhar o rebanho para ir fazer uma visita ao curral…depois de por lá ficar algum tempo e misturar mo nos um pouco com o rebanho, voltamos de novo á Lomba do Vidoeiro onde iniciamos a descida final (mas que descida!) até ao Parque de Campismo do Vidoeiro, até lá o trilho é uma descida a pique mas com cenários deslumbrantes onde nos embrenhamos em bosques que mais parecem encantados…
Não foi o trilho que tínhamos planeado fazer inicialmente mas acabou por se tornar numa caminhada muito agradável e com paisagens lindíssimas, mais uma prova que seja qual for o trilho que se vai fazer, sabendo ou não para onde se vai, estamos sempre no mais belo cantinho do Mundo…








Texto e Fotografia: David Gonçalves

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Arado – Curral Carvalha das Éguas-Lomba do Vidoeiro-Prados da Teixeira



02-06-2011

Numa tarde a fazer lembrar o Verão, pus calções de banho e toalha na mochila e fiz me á estrada decidido a ir finalmente aos Prados da Teixeira, pelo trilho que começa por trás da Fonte do Arado…
Até á Lomba do Vidoeiro eu já conhecia o caminho, por isso muito rapidamente subi até ao Curral Carvalha das Éguas e num tirinho até á Lomba do Vidoeiro, a partir daí iria entrar em território desconhecido, mas foi sem dificuldade nenhuma que dei com o trilho que me levaria até ao Vale da Teixeira, isso tudo graças às preciosas indicações que recebi á tempos via email do Paulo Figueiredo do blogue no-geres3.blogspot.com, a ele o meu muito obrigado…
Descendo a encosta até ao Prados da Teixeira a vista é sumptuosa e a presença do gado a preencher de cor e vida aquele cantinho ainda mais bonito, torna aquele cenário idílico…
Ao Chegar aos prados, tempo de descansar, relaxar, dar uns mergulhos na refrescante água do ribeiro da Teixeira, repor energias com o lanchinho previamente preparado para a ocasião e ala que se faz tarde…o regresso fez se pelo mesmo caminho por onde tinha vindo e o fim da caminhada chegou mais rápido do que queria, como sempre ficam as recordações e a alegria de descobrir novas paisagens do mais belo cantinho do mundo…









Texto e Fotografia:David Gonçalves

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Citação XII


"Eu não tenho filosofia; tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe por que ama, nem o que é amar...
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência é não pensar..."

Fernando Pessoa como Alberto Caeiro no poema O Guardador de Rebanhos
Fotografia: David Gonçalves

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Missão cumprida - Prado da Teixeira

Algumas fotos da incursão de hoje aos Prados da Teixeira...com direito a 1ª banhoca do ano...Brevemente mais fotos e reportagem da caminhada...





Fotos: David Gonçalves